Vale a pena ver, é curtinho!
Quando refletimos sobre o que a Naolí falou, chegamos a pensar: "Uau! Por que eu não tinha pensado nisso antes?" - É lindo, profundo, reflexivo!
A Naolí explica que da mesma maneira que a mulher se abre para o amor sexual com seu companheiro, ela deve se abrir para o ato de parir, de maneira a se sentir "aberta" no seu maior íntimo. Assim como o sexo é divino, deve ser iniciado no tempo divino, o ato é a ligação entre duas almas e espiritualmente o sexo almeja por gerar mais uma vida junto das duas vidas que se propuseram a se relacionar, por isso, ele deve ser de profunda entrega: corpo, alma e espírito. O parto deve ser entendido da mesma maneira, espiritualmente, emocionalmente e fisicamente.
A Naolí fala sobre a dor do parto, que não é um sofrimento, de modo que a dor é simbolizada como um amor muito intenso, por isso, devemos ir de encontro a esse amor durante o trabalho de parto e parto, não fugir dele, se entregar, aceitar, desejar, sentir prazer.
Todas as sensação do processo de parir são ápices de amor, assim como o sexo, o orgasmo, é amor na maior intensidade possível, amor que vem de dentro, amor sensível e incondicional, amor que espera o tempo certo, que não tem hora marcada para chegar ao seu prazer máximo. Por isso, o ato de parir é uma experiência transformadora!
Fonte: http://nascermelhor.com.br/congresso-online-nascimento-natural-e-humanizado/
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